Minhas vestes rasgadas
Envergonham meu corpo
Que merece teu abraço
Para cobrir-se
Mas não está seguro
Para ter-te completamente
Assim Meus braços enlaçam teu corpo
Meus beijos te saciam
Mas não sei até quando
Que será de mim?
(...)
No espaço indefinido entre o silencio e a palavra
Digo-te coisas que não sei dizer
No infinito horizonte do teu olhar
Percebo ninha enigmática presença
Frente a ti
Que locomove-se Lentamente
Dentro da minha mente
E sem pedir ou dizer algo adentra
O mundo novo
A mundo que
Um dia foi só meu.
Moisés de Brito (02/04/2000)
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