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XADREZ E FILOSOFIA

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AULAS DE FILOSOFIA E XADREZ 98 987 575 079

A METODOLOGIA COGNITIVA EM CAMADAS OU METODOLOGIA REPOLHO

Meu escritório prático para o desenvolvimento de inteligencia e riqueza: minha mente. +55 98 987 575 079 ( Moisés de Brito) METODOLOGIA COGNITIVA EM CAMADAS OU METODOLOGIA REPOLHO

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Atenção> Vem ai o CARNA_DANCE 2010

fESTA DE MUSICA ELETRONICA NA SEGUNDA FEIRA DE CARNAVAL.

O mesmo

Desde já me reconheço no fluxo. Apresento-me com severas restrições morais estas que me afetam a avaliação dos fatos.
Podemos nos remeter a nós mesmos? Assim percorro o caminho do MESMO, que é o simplesmente dado e oferecido pela CIVILIZAÇÂO?








Não acredite em coisas que você não pode ainda provar.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

A expectativa...

A expectativa é isto que corrompe a propria esperança que dá origem.

No futuro talvez haja lembranças, pensamento e solidão.
E sejamos inteiros solitários como sempre fomos distantes do outro (isto no princípio)
O outro e Eu, então, não somos mais nem menos que apenas caminho para longe.
Longe de todos talvez na montanha, talvez no mar.
Resta-nos pensamento de lonjura pois estamos a cada momento em contato conosco; com os vários outros que somos: com ou sem máscaras.
Mas um dia houve possibilidade de silêncio e não calamos. Parados e perplexos diante da verdade do silêncio resolvemos fugir e falar.
E ainda perdidos nas falas e colóquios que superam e muito a nossa capacidade de ouvir: propomos e discutimos.
Dispersas palavras que não mais voltam ao silencio.
Onde as espectativas surgem, surgem logo depois as decepções. Quando expectamos por palavras e elas nos chegam acontece a ruptura do silêncio e ao mesmo tempo do tempo de espera que cessa.
Mas se nos chegam como gestos...
Ainda pensamos para além do que acontece. Sempre estamos querendo mais do que acontece.
As palavras que esperamos são outras que as que nos chegam. Os gestos são outros. Os olhares são outros. Os outros, sempre presentes, nos mostram que nunca seremos mais solitários que no princípio do silêncio antes de descobrirmos que entender e compreender não são o mesmo. E isto nos separa de nós mesmos.É preciso abarcar palavras e silêncio.



otirbedsesiom@hotmail.com

2009

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Indiferenças sobre a realidade

Não muito distante no passado tive uma imaginação sobre o futuro que porventura viveria.
Era quase real a certeza e quase certa a realidade
Nada vezes nada
Nem os corações humanos parecem corações
E mesmo sentimentos furtivos, fugidios ou lembranças não mais habitam tal lugar - que por isso já é não-lugar.
Por vezes capto imagens de gente que sente. Depois verifico que são atores e fingem - o que acho interessante é que há uma vontade deliberada em fingir assim.
Mas parece-me que eu não sei fingir direito. Há, nos olhares que me miram, sempre uma questão por responder. E ao mesmo tempo é só desconfiança. Esta que cada vez mais cerca as pessoas.
Sinto-me flébil.
Distante agora da vontade de tocar o espírito de alguém resta-me a necessidade de tocar-me e no entanto já não me encontro.
Não há mais o semelhante para resgatar-me deste abismo.
Mas não há.
A proximidade tão querida agora afasta
A distancia antes rara agora é fácil
A melancolia e a tristeza que seriam a exceção - aparecem como regra.
Nada mais pode ser dito sem um ar de despedida.


15/06/07

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

desespero - não espere.

Toda espectativa gera decepção
Apartar-se / desligar-se da esperança
Não é fácil
Como não é fácil / deixar de pensar
Como não é simples respirar este ar
E que a cada momento deixamos de ser
Propensos a errar / ao conhecer
A esmo, desinteresso-me de mim
e preocupo-me com outros
Mesmo havendo esperança
de voltar ao início
Não volto a esperar
O re-início de tudo, de todos
(...)
Comunicar o que penso quando penso
Sentir o que sinto quando penso
Deixar de pensar
Não espere o desespero
- Afaste a negligencia - realize já!
Diz a mensagem em minha memória
- Entregue-se ao real modo de sentir sem pensar
Não espere, faça!
E o silencio me faz esperar
Novamente o desespero
A esmo, em termo
Sem pensar no que vem depois
Sem tempo, a memória vive
e eu sinto.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

XXXIII

Depois de um certo tempo
Percebo em ti
Como se fosse eu em mim
Apartei-me dos equívocos
Que eu mesmo represento
Apresento-me ao que vigora
E apenas sinto
Meu limite corporal no teu corpo
E o espírito envolve-se
Como numa dança
Um guia e acompanha
O ritmo do outro
Como se fossem um apenas
Não apartando
Depois de um certo tempo
Alguma coisa muda
Mas o espírito permanece
E o verdadeiro amor se mantém

domingo, 20 de setembro de 2009

GOOGLE! O ARAUTO DA NOVA ERA E A MISSÃO DO PENSAMENTO CONCRETO.

Apenas para lembrarmo-nos de que o GOOGLE, esta ferramenta maravilhosa DA INTERNET, foi criado por jovens inovadores e já hoje, pouco tempo depois, faz parte da CULTURA MUNDIAL. Diante disso percebo o paradoxo sobre o que nos resta realizar: será o uso real e concreto desta FERRAMENTA para modelar a nova cultura aprendendo a usar suas LINGUAGENS e construções agindo(assim penso,vou aprender a PROGRAMAR); ou apenas DEVEMOS esquivarmo-nos e protegermo-nos virando um pouco para o lado sem INTERFERIR e nem PARTICIPAR ativamente do seu processo geral de desenvolvimento? Viro-me para o lado? Ou me amalgamo a ela? Sou ou não sou?
Eis O DILEMA.
De uma lado sou mediatamente abordado por ela IMPLICADO em seus meandros pelo conhecimento que brota a todo instante desta fonte inesgotável: o próprio homem; e de outro sou imediatamente impelido à AUTONOMIA e CRITÉRIO(justamente por ser humano) diante do processo de produção destes CONHECIMENTOS possibilitados e gerados pela "democratização dos meios de comunicação mediados por computadores" QUE nem sempre são ou podem SER comprovados realmente (cientificamente), mas com uma realidade prórpia e que possibilitam esta nova ORGANIZAÇÃO cultural do conhecimento. Seria isso?



O que pensas tu?


otirbedsesiom@hotmail.com

sábado, 1 de agosto de 2009

O que fazer quando nao resta nada a fazer

Iniciar uma proposta inovadora sempre causa um impacto quiçá negativo naqueles que não reconhecem a necessidade de mudança nem tampouco estão dispostos a modificar-se constantemente como é de certo exigencia de nossa época.
No entanto a medida que nossa sociedade se transforma temos a plena convicção de que é preciso reconhecer o caráter mutacional de toda a estrutura social moderna e contemporânea.
Isto significa a certeza de não termos força para ir contra este processo de mutação social: mesmo que tenhamos resistencia a este processo ele acaba por se impor e acontecer a nossa revelia.
E temos algumas opções que se concretizam finalmente em apenas duas: ou vou ou não vou acompanhar o processo de mudança que se interpõe em nossa realidade prática como um componente singular, e talvez por isso fundamental. Serei participante ativo da mudança ou serei arrastado por ela? Pare e pense: Precisamos ou não participar disso? Posso me colocar no escuro e me tornar esclarecido? Reconheçamos nossa finitude, nossa incompletude, nossa não virtude, e acima de tudo aceitemos que somos humanos e apenas humanos a caminho de um fim previsível e indiscreto.



OtirbedsesioM

terça-feira, 7 de julho de 2009

domingo, 28 de junho de 2009

Pensamento poético

Pois o pensamento surge do meu impacto na realidade. Este meu corpo funciona como um filtro do que está ao meu redor. Energias e mais energias: Tudo Flui. Cada acontecimento é único. Somos o resultado de uma evolução de dois gêneros complexos: o físico e o espiritual. O intelectual e o emocional. Duas existências dois fluxos e um só elemento: o Humano.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

DO CLUBE DOS INTELIGENTES


a PERGUNTA É:PODEMOS CRER QUE O PENSAMENTO POSITIVO REALMENTE MODIFICA PARA MELHOR UMA REALIDADE OU SITUAÇÃO?
1ª CONSIDERAÇÃO: Tudo depende de nós. Ato e potência são atitudes. Ou...
Tudo está determinado e apenas somos arrastados pelo fluxo da realidade - a dinâmica concreta.
Como será que acontece? Ou nem acontece? Dúvidas me fazem pensar: amigos, temos muito que aprender.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Otirbed Sesiom



Algo diferente é crer.
E algo em que se pode crer é mais difícil.
Então, de modos diversos, acontecem os pensamentos.
Crentes, veementes: sobre os modos de crer no que cremos.
E temos crenças norteadoras de ações, e açoes que fundamentam crenças.
Um amálgama de crenças e ações pensadas livremente

Mas não podemos crer simplesmente
nem, também podiamos, simples crer.
Aceitar.
Tampouco, querer somente: amalgamados modos de agir crendo...

obra do mesmo autor




Deveras difícil situações emotivas

Conquanto paradoxais sentimentos

Determinantes externas imprimem

Sempre novas noções referem


Desgaste dialogal - silencio oportuno

Mantendo significados distantes

Talvez, ainda surjam intrigantes

Novos paradoxos - contrários e soturnos


Diante alguma notória noção

repercute ecos demodês - ruptura

Acançando distancias longas - noturnas

Amalgamando olhares e toques - ação.

domingo, 17 de maio de 2009

Sobre os poetas



Um poeta é alguém que luta para ser outro que não ele mesmo. Há um temor subjacente no coração dos poetas: a poesia é o resultado do emaranhado de sentimentos que temos durante a vida transformados e diminuidos, em certo sentido, para as palavras através dos pensamentos. O sentimento, nos poetas, é mais do que pensamos. O pensamento é sempre mais e além do que imaginamos saber. O sentimento é sempre mais do que podemos dizer. Eu sei e você também sabe. Os poetas também amam, e de um jeito mais intenso. Porque eles mesmos são o resultado do amor de muitos. E talvez seja este o seu fundamento e seu princípio. Nada do que os poetas dizem passa despercebido. Sempre há um coração e uma mente aguardando a resposta que eles podem dar. Sempre ouvem uma voz que lhes diz: não pare, seu tempo ainda não acabou. E o tempo também joga com eles. Sabe-se que ao aproximar da finitude tememos não ter vivido intensamente. Mas os poetas desejam o momento de transmutar-se. Sabem que a liberdade impera no outro reino de um modo diverso. A poesia flui como um grande rio, sem obstáculos fisicos. O poeta deseja ser Poesia intensamente. A poesia deseja intensamente um poeta.


Moisés de Brito

quarta-feira, 13 de maio de 2009

as imagens dos novos números da matemática.





Cada vez que vejo fico impressionado com a evolução tecnológica proporcionada pelo modo de pensar que o homem desenvolve. E também me faz pensar sobre: o que é possível quando a mente se liberta da necessidade de pensar de uma maneira específica? Talvez o pensamento concreto pois, a concreção é adaptação dinâmica e de processos. Complexo composto de complexos. Sustentável por sí mesmo extraindo a racionalidade da sua inerente linearidade e dotando-a de espontanea flexibilidade. Será possível pensar assim? Será possível pensar nisso?


Diga-me óH! grande google...


otirbedsesiom@hotmail.com

quinta-feira, 7 de maio de 2009



DUELO ENTRE MENTES! XADREZ!
TODO SÁBADO A PARTIR DAS 14h,
NA CASA DE >>>>
MOISÉS DE BRITO

"alguma coisa há"

poesia


Pensamento e Poesia

Sei de mim (finitude) e por isso (ainda) sofro
Quiçá outrora um sorriso percorra meus lábios
Antes tais eram maleáveis
E facilmente buscavam - outros...

O quedar vocal diante de alguns
Antecedendo o movimento da palavra
Com murmúrios ininteligíveis
Ou silencio
Antecipa ainda possibilidade
de som qualquer para ouvir
Virtualiza o visto sem cor de significado
Afasta do tato
A possibilidade de toques
Pois inexiste corpo que sinta

terça-feira, 5 de maio de 2009

fugidio


Poesia metakosmica

Fugidio

Ser impessoal é estar disposto a esquecer sempre
Estar indiferente é não saber responder a indagações simples
Perder-se é sair de onde "estar" para ir além
Estar além é ser fugidio


M.de Brito.

poema

Poesia metakosmica
XVIII
Não quero a dúvida nem a certeza
Não quero o sim
E o não talvez
E talvez não sejamos de fato
O que o impulso falou
E talvez nos falte coragem
De entrar no mar
Talvez o frio seja o além do desejo
E a noite a sombra do dia
O silencio a morte do grito
A distância o vácuo da poesia



M.de Brito

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Poesia metakosmica

Alguma vez insípido ou ainda insólito
palavras soltas sem sentido, equivocas
pormenores não ditos, implícitos
em momentos simplórios, inóspitos.

Coisas realizáveis ou executáveis em
uma vida existente, mudanças causais
consequentes, comportamentos tem
termais modificados, ademais

Nada racional impele ao erro crasso
nem indiferente à dor da falta,
de entendimento, ficamos

Mas ao mesmo tempo escasso
dignamos, nossa preocupação incauta
e muitas vezes tristes choramos.

Poesia metakosmica

Intemperies mentais resvalam na racionalidade
Causando impacto consistente na maneira de pensar
Tantos tipos modos existem quantos humanos compõem o todo
Todo sem a parte incompleto
Racional permitido pelo emo-pensar

Que modos invariáveis de ser se dão no bojo humano - arquétipos
Permitindo limites ao pensar sereno
Libertando, quiçá o desconhecido
De dentro mesmo do que tanto conhecemos

Talvez sejamos resultado e não causa
Diante de dilemas construtivos
Recorremos à razão, aturdidos
E tanto exigimos de nós que algo nos salva

E não apenas de nós exigimos razão, mais ainda dos outros queremos
E tão pouco oferecemos, racionais que somos
Egoísmo e orgulho por fim vertemos.

terça-feira, 31 de março de 2009

Elementos da natureza

Elementos da Natureza somos nós. Elementares sonhos, temos nós. Enigmaticos seres, somos nós. Esquemáticos simios, somos nós. Emblemáticos simbolos, somos nós. Estereó-tipos somos nós.
Percamo-nos.

Possibilidades

No momento transmuto em mim o último conceito que aprendi, aceitei, compreendi. Descobri que significo quando me relaciono com outros seres humanos decididamente fundamentado em valores morais válidos para um grupo, uma sociedade e mais. A humanidade do homem significa quando ele tem capacidade de deliberar bem, de modo justo. Capacidade de se comunicar sem erros, quer dizer transmitir uma mensagem inteligível. Quando faz o que é preciso. Quando isto ocorre temos a plena construção de um homem moderno. No entanto neste momento também há a percepção de que Este homem não pode parar de se tornar Homem todo tempo, ou seja, aperfeiçoar-se por si mesmo. Contudo, poder ser homem já caracteriza fortemente o significado do que ele é. E seu desenvolvimento posterior é consequência de sua liberdade de agir. Seria assim comigo quando afirmo consubstanciar em mim o significado de um conceito deveras aceito, aprendido e/ou compreendido? Determinar já não é "científico". Ou "científico" já é determinar?

terça-feira, 24 de março de 2009

Fenomenologia?

Sabemos da atual necessidade de sermos flexíveis e aceitar e saber que somos capazes de mudarmos os nossos paradigmas - e eu mesmo digo que há uma necessidade de mudança, mas que mudança é essa? É a mudança de paradigma? Será uma outra mudança? Pensamos sempre na necessidade de investir em novos paradigmas (sim), mas antes de tudo sabemos que devemos rever as aplicações dos paradigmas já existentes. Ou melhor, aplicar de fato em algumas ciencias pois no minimo aceitamos que devem ser testados de modo prático. E para isso talvez ainda não tenhamos instrumental necessário principalmente nas ciencias humanas.
A fenomenologia, ao mostrar a situação como sendo um significante completo em um tempo determinado pela minha presença, coloca em o sujeito a regulardidade do método a ser aplicado e isso significa a transformação da responsabilidade do objeto significar sem o sujeito. Como seria isso nas ciencias citadas? Este paradigma que se usado modelará a inovação da ação prática, causará a realização de mudanças estruturais tanto na maneira de receber os resultados das pesquisas e práticas como também na organização dos programas de pesquisa. isto significa tratar o ser humano em sua compexidade situacional.
As Fenomenologias possíveis não escapam à necessidade de perceber sempre a situação como seu facto,a partir de uma " ausência de conceitos" que é resultado prático do método fenomenológico. No entanto como isso se daria? Como as pessoas que não têm o conhecimento filosófico deste método nos ambientes onde se desenvolvem, nos Estados Federados, as ciencias humanas? Aí eu digo que surge o problema: se todos os cientistas decidirem relizar esta mudança de paradigma metodológico para ciencias Humanas ainda restará a questão sobre sua aplicação. Onde estão os instrumentais? Que treinamentos e dinamiacas serão eficientes para orientar a mudança? Não sabemos, nem podemos saber se não nos arriscarmos. Apenas diante do problemas é que as soluções surgem. E pode surgir uma tecnologia social para esta aplicação. Nossa metodologia E.S.P.E.R.T.O. acima, é construinda a partir da fenomenologia pensada de um modo prático. A metodologia sugerida não é uma limitação da situação poius visa a resolução de problemas. Ela serve para ilustrar um instrumental que pode ser adotado tendo como fundamento a fenomenologia enquanto método.
A fenmenoogia pode contribuir grandemente para realizarmos a valoração superior das ciencias humanas nesta época de crises pois resta-nos desenvolvermos a nossa moralidade tendo em vista que a nossa ciencia avançou e avança a olhos vistos...