O não-choro
Na magnitude aparente - do nada
Espreita-me num covil alucinado
Feras dentre minha entranhas
O que grita em harmonia para mim
Como os desesperados sonhos que nunca tive?
Entre o céu e o limbo - soberbos
Atam-se aos pútridos resíduos de memórias...
Lastimosamente frente a
Intransigente medonheza dos meus atos
Perante mim mesmo - avalio
Sofrerei mais
Estarei sempre à espreita de mim mesmo
Nas entranhas da vileza própria
No desespero,
porém alucinadamente
Vivo!
Moisés Dias de Brito
Na magnitude aparente - do nada
Espreita-me num covil alucinado
Feras dentre minha entranhas
O que grita em harmonia para mim
Como os desesperados sonhos que nunca tive?
Entre o céu e o limbo - soberbos
Atam-se aos pútridos resíduos de memórias...
Lastimosamente frente a
Intransigente medonheza dos meus atos
Perante mim mesmo - avalio
Sofrerei mais
Estarei sempre à espreita de mim mesmo
Nas entranhas da vileza própria
No desespero,
porém alucinadamente
Vivo!
Moisés Dias de Brito
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